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quinta-feira, 4 de agosto de 2011

Podia, mas não posso

Podia, mas não posso,
Ser assim, tao assim,
Preciso imaginar um poço
Que caiba minhas historias de louco

Podia, mas não posso,
Ser o poço de frequencia industrial imaginario
Como a sociedade pensou em se passar em passos largos,
A essa loucura insensata do meu pleonasmo capitalista sedentario

Podia, mas já disse, não posso
Sou apenas esse ser, que nada é
Que pensa como um velho sabio que finji saber,
Mas sabe, que de nada sabe, sabendo que mentir é errado,
Menti pra si mesmo, pra não se tornar tão culpado,

Podia, e agora eu penso que posso,
E se penso que posso, quem sabe posso até voar por ai
Sem rumo ou direçao, se vacilar cair no poço
Da menina Alice, e seus amigos sonhadores,

Quem sabe poder seja relmente querer
Quem sabe saber é ser sabio sem dizer porque
Quem sabe eu seja assim, novamente incluido em minha historia
Pra dizer, que podia, podia, podia, mas eu sei que posso.

~Luan de OLiveira~

2 comentários:

  1. cara, muito bom, gostei muito, não sabia do seu lado poético. A melhor forma de escrever, de encantar, de dá forma a poesia é assim mesmo, brincando com as palavras como vc disse. e vc vai muito bem nisso!! grande abraço, ítalo cristiano

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  2. Caramba,que honra receber elogios desse grande poeta e professor Italo Cristiano, agora eu posso ter um momento pra me achar né, rs. abraçao professor!

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