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sexta-feira, 19 de agosto de 2011

O ponto de infantilidade, talvez não seja o ponto fraco

Sim, MEUS CAROS leitores, me digam para que servem as regras gramaticais que forçam o escritor tornar-se um ser diferente do que ele é? Porque não posso repetir de novo, novamente e mais uma vez as palavras, se trago comigo a sonoridade e a expressividade de uma canção para dentro dos meus escritos entre cada palavra repetida.
MEUS CAROS, sou um tanto que infantil, porque a infantilidade me trás de volta a criança que não quero deixar de ser, porque a CRIANÇA é um tanto que mais importante que aquele adulto que já viveu demais pra se divertir, eu uso as palavras como diversão, como se fosse ao parque ou ainda quem sabe como se fosse aos sarais e circos de todo mundo.
Qual o problema de repetir MEUS CAROS pela terceira vez? Qual o problema de praticar meus polissíndetos diferenciados, (inventados talvez) se a humanidade é uma inquestionável polissindética, porque vejo todos os dias, pessoas iguais, estupidas, arrogantes sem nenhum pudor, conteúdo e por ai vai, mas enfim, todas extremamente iguais umas as outras, como se tudo que fizessem fosse seguir a outra, assim como formigas.
Sim MEUS CAROS, meu ponto de infantilidade não é discutir com quem me repreende, ou quem me vem com algum tipo de critica chamada construtiva, mas sim pergunta-los porque devo ser igual a todo mundo, não podendo me tornar diferente dos outros a minha volta, pensem nisso, porque tornar-se igual quando na verdade inovar é mais legal, não é como dizem, o "proibido é mais gostoso"? E se é proibido ser diferente, eu quero continuar assim, 
beijos e abraços a vocês
MEUS CAROS AMIGOS, MEUS CAROS BLOGUEIROS, MEUS CAROS, MEU CARO LEITOR CRITICO EM ESPECIAL!
ass: Luan de Oliveira

4 comentários:

  1. Opa! Agora gostei! Calma aí meu caro... rs'
    Bom, regras gramaticais existem sim, e servem para dar-nos coerência e coesão naquilo que falamos. Bom, mas gostei desse post, pois mostrou o que você quer. E como você, gosto de quebrar paradigmas. Só achei engraçado o final: "meu caro leitor critico em especial!" Sabe, quando eu escrevia, o povo falava muito sobre meus erros e repetições (professores principalmente). Até que fiz um curso de redação, que explicava justamente isto, para os "críticos", as regras devem ser obedecidas. Mas, como diria Machado de Assis: o importante é o que você entendeu. Afinal de contas, o resto é um mero detalhe.
    Continue escrevendo. E desculpa aí, não queria me tornar um crítico pra você, MEU CARO.

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  2. kk' me inspiro muito em Machado rs. mas enfim, nao precisa se desculpar moço, =D~

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  3. Discordo um pouco do meu "caro colega Ronald",é muito difícil saber o que é correto hoje em dia, sendo que o Brasil é um país de culturas e até maneiras de falar diferentes,variando de região.Inclusvive isso foi um debate na faculdade,e me fez abrir um pouco os olhos: ora,é lógico que você deve escrever com coerência e coesão,mas não se pode levar em consideração um comentário(exemplo), de alguém do sul do Brasil que diz que falamos errado.Isso é o que ele acha que é certo,pois na sua região talvez seja errado...não vou entra muito nesse assunto,o que eu quero dizer é que não se pode ficar preso a esses "paradigmas"

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  4. CARLOS DRUMMOND DE ANDRADE..FEZ MUITOS POEMAS ADOTANDO A FORMA LIVRE DE VERSO, SO MAIS TARDE ADOTOU ..RETOMOU AS FORMAS CLASSICAS..COMO POR EXEMPLO ...SEUS SONETOS DENTRE ELES"A TELA COMTEPLADA....
    E ELE PRA MIM É O CARA!
    O MODERNO VERSO LIVRE DESDENHA A FORMA..VALORIZA O CONTEÚDO..
    SIM, DEVEMOS TER ATENÇÃO AS REGRAS GRAMTICAIS
    MAS A REAL IMPORTÂNCIA É SE JOGAR NA POESIA;;;
    E REALMENTE NÃO FICAR PRESO A CERTOS "PARADIGMAS"...
    BJU..

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