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Sejam todos bem vindos!

Espero que estejem sempre visitando o blog, leiam e mostrem aos seus amigos...

sexta-feira, 19 de agosto de 2011

O ponto de infantilidade, talvez não seja o ponto fraco

Sim, MEUS CAROS leitores, me digam para que servem as regras gramaticais que forçam o escritor tornar-se um ser diferente do que ele é? Porque não posso repetir de novo, novamente e mais uma vez as palavras, se trago comigo a sonoridade e a expressividade de uma canção para dentro dos meus escritos entre cada palavra repetida.
MEUS CAROS, sou um tanto que infantil, porque a infantilidade me trás de volta a criança que não quero deixar de ser, porque a CRIANÇA é um tanto que mais importante que aquele adulto que já viveu demais pra se divertir, eu uso as palavras como diversão, como se fosse ao parque ou ainda quem sabe como se fosse aos sarais e circos de todo mundo.
Qual o problema de repetir MEUS CAROS pela terceira vez? Qual o problema de praticar meus polissíndetos diferenciados, (inventados talvez) se a humanidade é uma inquestionável polissindética, porque vejo todos os dias, pessoas iguais, estupidas, arrogantes sem nenhum pudor, conteúdo e por ai vai, mas enfim, todas extremamente iguais umas as outras, como se tudo que fizessem fosse seguir a outra, assim como formigas.
Sim MEUS CAROS, meu ponto de infantilidade não é discutir com quem me repreende, ou quem me vem com algum tipo de critica chamada construtiva, mas sim pergunta-los porque devo ser igual a todo mundo, não podendo me tornar diferente dos outros a minha volta, pensem nisso, porque tornar-se igual quando na verdade inovar é mais legal, não é como dizem, o "proibido é mais gostoso"? E se é proibido ser diferente, eu quero continuar assim, 
beijos e abraços a vocês
MEUS CAROS AMIGOS, MEUS CAROS BLOGUEIROS, MEUS CAROS, MEU CARO LEITOR CRITICO EM ESPECIAL!
ass: Luan de Oliveira

segunda-feira, 15 de agosto de 2011

Esclarecendo ² agora o livro

Caros leitores e blogueiros, muitas pessoas vieram a mim, pedindo para que postasse mais alguns capítulos de "Biografia de alguém que nem conheço", mas vejam não posso postar com tanta frequência assim, até porque como poderá eu ser esse tal escritor conhecido como almejo ser, se eu mostrar minha obra que ainda não foi completada para todos na internet? Enfim meus caros, queria apenas lhes dizer que sim, vou postar alguns capitulos a mais, mas no entanto, nao esperem que eu poste tantos assim, entao torçam para que dê tudo certo para mim, beijos e abraços
Luan de Oliveira

sábado, 6 de agosto de 2011

A tonga da mironga do cabuletê ??

Sim meus caros leitores, hoje decidi usar o meu precioso tempo em uma pesquisa pelo nosso querido google, em busca do significado da expressao, "A tonga da mironga do caburete", usada na cançao de mesmo nome por nossos ilustres Toquinho e Vinicius de Moraes.
Cheguei a esta duvida enquando escutava a versao de Mallu Magalhaes da tal cançao, leiam a poesia e tentem imaginar o que os grandes da bossa nova quizeram expressar, usando termos tao poeticos,

Tonga da Mironga do Cabuletê

Toquinho e Vinicius de Moraes


Eu caio de bossa eu sou quem eu sou
Eu saio da fossa xingando em nagô
Você que ouve e não fala / Você que olha e não vê
Eu vou lhe dar uma pala / Você vai ter que aprender
A tonga da mironga do cabuletê
A tonga da mironga do cabuletê
A tonga da mironga do cabuletê
Você que lê e não sabe / Você que reza e não crê
Você que entra e não cabe / Você vai ter que viver
Na tonga da mironga do cabuletê
Na tonga da mironga do cabuletê
Na tonga da mironga do cabuletê
Você que fuma e não traga / E que não paga pra ver
Vou lhe rogar uma praga / Eu vou é mandar você
Pra tonga da mironga do cabuletê
Pra tonga da mironga do cabuletê
Pra tonga da mironga do cabuletê

Nao entenderam? Bem, é simples,
Apos chegarem da Italia, na volta ao Brasil, o mesmo estava em pleno "milagre economico", onde a censura reinava em nosso querido país,
Vinícius já casado com a atriz baiana Gesse Gessy, uma das maiores paixões de sua vida, que o aproximaria do candomblé, apresentando-o à Mãe Menininha do Gantois. Sentindo a angústia do companheiro,para com o regime, Gesse o diverte, ensinando-lhe alguns xingamentos em Nagô, entre eles “tonga da mironga do cabuletê”, que significa “o pêlo do cu da mãe”.
Sim meus caros isso mesmo que leram. Após minha pesquisa, cheguei a uma pequena conclusao,
- Se voce faz funk nacional, rap, rock, ou algo do tipo, e querem enganar o governo, falem em nagô, eles nao irao entender e irao pensar que seria mais uma das letras sem sentido que fazem a cabeça dos jovens, adultos e crianças no carnaval, como TCHUBIRABIRON.
Beijos e abraços, obrigado por acompanharem o blog, RUMO AOS 1000 VISITANTES, =D~
Ass: Luan de Oliveira.
Obs.: As respostas as minhas indagaçoes foi lido no blog : portrasdaletra.blogspot.com

sexta-feira, 5 de agosto de 2011

Biografia de alguem que nem conheço - Rascunho - Capitulo 3

Capitulo 3 – O universo dos versos em mim

“Meus heterônimos, meus amigos, meus irmãos, seja o que for me completam e cuidam de mim, como se eu fosse o tesouro mais raro e caro dentre todos. São simplesmente o universo dos versos em mim, fazem parte de cada frase que escrevo e de cada verso que recito”.

02 de junho, uma bela manhã e um belo sol se fazia ao dia, meus amigos me acompanhavam numa ida normal ao colégio, aquele mesmo cachorro que latia quando passávamos, aquela mesma senhora que comprara um pão quando estávamos bem em frente de uma quitanda quase vazia, todos estavam ali, sem mudar sua rotina.
O mesmo mundo que eu sempre vivi, apenas uma doce garota que ali passara me chamou certa atenção, não sei quem era, mas tudo bem, já havia passado e eu já não me importava. Foi então que cheguei ao colégio e... Tudo estava do mesmo jeito...
Verdade, caro leitor, eu ainda não cheguei ao que quero realmente lhe contar, então pulemos ao próximo capitulo.

quinta-feira, 4 de agosto de 2011

Podia, mas não posso

Podia, mas não posso,
Ser assim, tao assim,
Preciso imaginar um poço
Que caiba minhas historias de louco

Podia, mas não posso,
Ser o poço de frequencia industrial imaginario
Como a sociedade pensou em se passar em passos largos,
A essa loucura insensata do meu pleonasmo capitalista sedentario

Podia, mas já disse, não posso
Sou apenas esse ser, que nada é
Que pensa como um velho sabio que finji saber,
Mas sabe, que de nada sabe, sabendo que mentir é errado,
Menti pra si mesmo, pra não se tornar tão culpado,

Podia, e agora eu penso que posso,
E se penso que posso, quem sabe posso até voar por ai
Sem rumo ou direçao, se vacilar cair no poço
Da menina Alice, e seus amigos sonhadores,

Quem sabe poder seja relmente querer
Quem sabe saber é ser sabio sem dizer porque
Quem sabe eu seja assim, novamente incluido em minha historia
Pra dizer, que podia, podia, podia, mas eu sei que posso.

~Luan de OLiveira~

terça-feira, 2 de agosto de 2011

Muito Prazer

Esteje a vontade,
Meu nome é aquele a quem me chamam
Sou talvez aquela bondade,
Que nao seja tao boa assim, quando nao se ama

Sou talvez a caridade,
De ver em seus olhos a pobreza do seu País
Sou tambem aquela sociedade
Que faz de tudo pra ser feliz

Muito prazer, me chamam assim
E é assim que sempre irao me chamar
Prazer é todo meu em nao ter o fim enfim,
Porque pra mim, ser assim, é sair de mim,
E sair de mim, é encontrar-me com Deus

- Luan de Oliveira -