Sim, MEUS CAROS leitores, me digam para que servem as regras gramaticais que forçam o escritor tornar-se um ser diferente do que ele é? Porque não posso repetir de novo, novamente e mais uma vez as palavras, se trago comigo a sonoridade e a expressividade de uma canção para dentro dos meus escritos entre cada palavra repetida.
MEUS CAROS, sou um tanto que infantil, porque a infantilidade me trás de volta a criança que não quero deixar de ser, porque a CRIANÇA é um tanto que mais importante que aquele adulto que já viveu demais pra se divertir, eu uso as palavras como diversão, como se fosse ao parque ou ainda quem sabe como se fosse aos sarais e circos de todo mundo.
Qual o problema de repetir MEUS CAROS pela terceira vez? Qual o problema de praticar meus polissíndetos diferenciados, (inventados talvez) se a humanidade é uma inquestionável polissindética, porque vejo todos os dias, pessoas iguais, estupidas, arrogantes sem nenhum pudor, conteúdo e por ai vai, mas enfim, todas extremamente iguais umas as outras, como se tudo que fizessem fosse seguir a outra, assim como formigas.
Sim MEUS CAROS, meu ponto de infantilidade não é discutir com quem me repreende, ou quem me vem com algum tipo de critica chamada construtiva, mas sim pergunta-los porque devo ser igual a todo mundo, não podendo me tornar diferente dos outros a minha volta, pensem nisso, porque tornar-se igual quando na verdade inovar é mais legal, não é como dizem, o "proibido é mais gostoso"? E se é proibido ser diferente, eu quero continuar assim,
beijos e abraços a vocês
MEUS CAROS AMIGOS, MEUS CAROS BLOGUEIROS, MEUS CAROS, MEU CARO LEITOR CRITICO EM ESPECIAL!
ass: Luan de Oliveira